terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ovelhas negras.

Talvez seja a geração ovelha negra
Que de tanta diferença não conseguem me entender
Eu sou amante da arte e da canção
E pensando ilusão faço musicas “procê”

Admirando a beleza feminina
não precisa muita rima
pra explicar o que eu quero

Pois quando gosto, chego e falo na tora
Querendo ou não, não me importa
eu gosto de ser sincero

Vejo uma estrada esperando os meus passos
Me aguardem estou indo
Comecei a caminhar

E se acaso alguns sentirem minha falta
Não se sintam preocupados
nós vamos nos encontrar

Mas se as ondas previstas pelo profeta
lhes lavarem da minha mente
eu não vou me importar

Pois tenho um mundo que ainda estou conhecendo
O Senhor está comigo e comigo vai ficar

E se eu morrer e você não sentir tristeza
é por que ovelhas negras
não nasceram pra chorar!

É que se trata da questão da diferença
De ser forte, ter coragem e começar a caminhar!

Eduardo Marinho.

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