Bêbado como a muito não se via
Um Poeta, um violeiro, um cantor das ilusões
Mesmo louco permanece o respeito
mas a mágoa no sei peito
Lhe faz tão sentimental
Um trovador que casou-se com a Lua
Mas que pensa na amada que há muito não se vê
Enquanto isso entre tragos e bebidas
tenta esquecer a ferida que machuca o seu viver
Tomba no tango
No Pop rock
Samba nas horas
Nas musicas que ele mesmo faz
Cai no seu pranto
Vais superar
Pois Poeta quando sofre
Tem história pra contar.
Eduardo Marinho.
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